16/02/2020

Praia dos Amores ,Museu do Açude e Cascatinha

Após alguns dias de chuva,o sol voltou a brilhar na Cidade Maravilhosa,meu Rio de Janeiro e resolvi sair para passear.Contratei mais uma vez um uber,para que ficasse à minha disposição durante 8 horas.Fechamos por 250 reais e eu ajudaria um pouco no combustivel.As 09h30min,em ponto,ele me pegou perto do Parque Olimpico,onde resido e nos dirigimos primeiro,para a Praia dos Amores,na Barra da Tijuca.Pouca conhecida é um local imperdivel,que parece estar fora da cidade,com apenas 200 metros de extensão,acredito uma das menores da cidade.
Com águas claras e quentes,é ótima para mergulhar,stand up e até fazer rapel da ponte que se encontra ao lado.Nas redondezas,há um mercado de peixes,com muita diversidade e preços competitivos,um restaurante e alguns quiosques.Há a possibilidade de alugar barcos para passeios rápidos.Ao lado da praia,há o quebra mar da Barra,de onde se tem uma visão privilegiada da praia da Barra,onde é possível pescar.Gasta-se aproximadamente 90 minutos com folga ,para visitar os dois lugares,o que se deve fazer caminhando.
Dali,partimos para o Museu do Açude ,que fica no Alto da Boa Vista.O ingresso custa 6 reais com meia entrada,para estudantes.Há estacionamento no local.Faz parte dos museus Castro Maya,com uma bela coleção  de azulejo e louça do Porto,que me lembrou a Estação de São Bento,na cidade portuguesa.,além de artes orientais e aplicadas.No momento, acontecia uma exposição de Scorzelli,o designer com esculturas de animais,nos belíssimos e cuidados jardins,onde outros artistas deixaram para nosso deleite,lindíssimas esculturas.Aconselho 90 minutos para visita,salientando que há um folheto informativo,que os toaletes são limpos mas falta um bistrô e uma loja de suvenires.
Nossa próxima parada foi a Cascatinha Taunay,no Parque Nacional da Tijuca,que fica há 15 minutos de carro do Museu e não cobra ingresso.A floresta da Tijuca é a maior floresta urbana replantada pelo homem,no mundo.O parque fica aberto diariamente das 08 horas às 17 horas e a cascatinha recebe tal nome,por causa de Nicolas Antoine Taunay,que a descobriu,quando veio ao Rio,em 1816,a convite de D.João VI.É a maior queda d'água do Parque,de uma beleza única.Seguimos ,de carro para a capela Mayrink,Embora estivesse fechada,a porta de vidro nos permitiu ver as réplicas de quatro quadros de  Candido Portinari,que estão no altar.Os originais encontram-se no Museu Nacional de Belas Artes.Idealizados por Burle Marx,os jardins,assim como a banheira do pátio,de mármore carrara com bica em carranca me encantaram.
Embora existam restaurantes,nas redondezas ,resolvi voltar para a Barra,para almoçar.Escolhi o famoso Beluga no Downtown,onde as deliciosas carnes com a famosa batata custam em média 100 reais,no final de semana e um prato é suficiente para 2 pessoas.
Um passeio não convencional que recomendo a quem quer conhecer um Rio não convencional,.



















































MAIS LIDOS