Resolvi voltar a Paquetá ,hoje com minha filha.Marcamos um encontro na Praça XV,às 08 horas,de onde saem as barcas,para aque bairro do centro do Rio,que é uma ilha,onde não circulam carros.Há uma administradora local,que representa a Prefeitura.O preço da barca é de quatro reais e cinquenta centavos.O terminal do Rio é limpo com sinalização turistica bilingue,embora os avisos de embarque sejam dados apenas em português.
O estado das barcas é precário,inclusive com baratas e vendedores ambulantes,vendendo ate cerveja,que é proibido,com avisos dentro das barcas.Mais uma vez,o Estado ausente e falta de fiscalização.A viagem dfura 75 minutos aproximadamente,numa viagem agradável.
Na chegada,o desembarque foi tumultuado e tivemos que atravessar pneus para deixar a barca,que estava lotada.Nos fins de semana,.a ilha é frequentada mormente por consumidores das classes d e e ,pouco exigentes na prestação de serviço.
A ilha é de uma beleza única,embora falte cuidado em cada esquina.Sente-se que um verdadeiro paraíso,que poderia ser incluído nos roteiros turísticos do Rio parou no tempo,com muitos hotéis fechados e se apresentando como um balneário decadente.Optamos por fazer um passeio de charrete,que me pareceu caro:100 reais por uma hora.O charreteiro dominava as informações e os cavalos pareciam bem tratados.
A pedra da Moreninha e o parque Darque de Melo estão entre as preciosidades e requintes da ilha.Passear por suas ruas,praias,andar de pedalinho devem fazer parte da descoberta,que deve ser usufruida por qualquer turista ou morador da cidade.
O artesanato,pouco criativo existe com peças com a marca da ilha.São vendidos por moradores da ilha,em pequena feira ,na chegada,onde se pode também andar de trem ,por 5 reais,para ter uma ideia da ilha mas que sinceramente está decadente.
Há várias opções de alimentação,por preços convidativos e serviços adequados ,em virtude da clientela pouco exigente.
Algumas fotos,para ilustrar o passeio:
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